Sempre achei o Copan charmoso. Um prédio do centro, torto que não da pra saber direito onde ficavam as janelas (tenho problemas com janelas) .
De uns tempos pra cá comecei a estreitar minhas relações com o prédio.
A Mari, agora casada com o Jean, morava lá e o Chá Bar dos dois foi no apartamento dela no Copan. Ela morava no bloco onde tem os apartamentos maiores. Esse tinha 3 quartos enormes e uma área de serviço maior que o meu quarto (e eu não moro em apartamento).
Como ficamos conversando até tarde acabei dormindo lá. O barulho do trânsito, pessoas e policia é infernal, mesmo as 4 da manhã. Por pouco não me arrisquei a sentar nas famosas brizes (do lado de fora) para balançar os meu pézinhos a muitos metros do chão (sou péssima com medidas, mas era no 23o andar). As brizes tem mais ou menos 1,5 m de largura e ficam bem na altura da janela. Não vou negar que mesmo sendo alto, sentar ali parece bem seguro.
Este ano conheci outro pedaço do prédio. Para comemorar a aprovação da lei de rádios comunitárias, o Serjão, um amigo do meu pai que mora no Copan, organizou um piquenique no terraço no último andar do prédio. Uma vista incrível da cidade para todos os lados. Foi nesse dia que tive a noção de como funcionavam as tais rampas que tanto ouvia falar. É simples, são só rampas, mas na minha cabeça achava que fosse diferente.
Nesse meu tour Copanístico ainda falta fazer o famoso city tour, mas um dia ainda faço, é só falar com o Sr. Affonso (com dois f´s mesmo), o prefeito do Copan.
Como este blog também é cultura, vou colocar uma breve histórinha do meu prédio preferido.
O Copan foi projetado pelo Oscar Niermeyer, o mesmo do Memorial da América Latina que não serve pra nada. Ele foi desenhado em 1954 pra ser um grande complexo hoteleiro com apartamentos de luxo, teatro, cinemas, restaurantes, jardins, lojas e garagens subterrâneas. Mas, como o projeto foi mudado várias vezes, só ficou pronto em 1966 e acabou se tornando um prédio residencial com cerca de 70 lojas no piso térreo.
Hoje, no Copan, moram 5 mil pessoas, com uma população flutuante esse número pode chegar a 6 mil moradores. Isso é maior que a cidade de Ibirarema em SP, conhece?? Nem eu!!!
De uns tempos pra cá comecei a estreitar minhas relações com o prédio.
A Mari, agora casada com o Jean, morava lá e o Chá Bar dos dois foi no apartamento dela no Copan. Ela morava no bloco onde tem os apartamentos maiores. Esse tinha 3 quartos enormes e uma área de serviço maior que o meu quarto (e eu não moro em apartamento).
Como ficamos conversando até tarde acabei dormindo lá. O barulho do trânsito, pessoas e policia é infernal, mesmo as 4 da manhã. Por pouco não me arrisquei a sentar nas famosas brizes (do lado de fora) para balançar os meu pézinhos a muitos metros do chão (sou péssima com medidas, mas era no 23o andar). As brizes tem mais ou menos 1,5 m de largura e ficam bem na altura da janela. Não vou negar que mesmo sendo alto, sentar ali parece bem seguro.
Este ano conheci outro pedaço do prédio. Para comemorar a aprovação da lei de rádios comunitárias, o Serjão, um amigo do meu pai que mora no Copan, organizou um piquenique no terraço no último andar do prédio. Uma vista incrível da cidade para todos os lados. Foi nesse dia que tive a noção de como funcionavam as tais rampas que tanto ouvia falar. É simples, são só rampas, mas na minha cabeça achava que fosse diferente.
Nesse meu tour Copanístico ainda falta fazer o famoso city tour, mas um dia ainda faço, é só falar com o Sr. Affonso (com dois f´s mesmo), o prefeito do Copan.
Como este blog também é cultura, vou colocar uma breve histórinha do meu prédio preferido.
O Copan foi projetado pelo Oscar Niermeyer, o mesmo do Memorial da América Latina que não serve pra nada. Ele foi desenhado em 1954 pra ser um grande complexo hoteleiro com apartamentos de luxo, teatro, cinemas, restaurantes, jardins, lojas e garagens subterrâneas. Mas, como o projeto foi mudado várias vezes, só ficou pronto em 1966 e acabou se tornando um prédio residencial com cerca de 70 lojas no piso térreo.
Hoje, no Copan, moram 5 mil pessoas, com uma população flutuante esse número pode chegar a 6 mil moradores. Isso é maior que a cidade de Ibirarema em SP, conhece?? Nem eu!!!
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